sexta-feira, 1 de abril de 2016

Lidando com arritmia cardiaca infantil

De acordo com o Departamento de Pediatria do Children’s Hospital e da Escola de Medicina da Universidade de Washington, estima-se que a cada 250 crianças aparentemente saudáveis, uma delas apresente algum tipo de arritmia. No Brasil, esse número pode ser ainda maior, porém não há estudos sobre o tema no país. 
(Informações retiradas do site do HCor)

O Bruno faz parte desse time. Em um exame normal com o pediatra há dois anos atrás foi identificado algo anormal nos batimentos cardíacos. Depois de eletro, eco e de um holter de 24hs foi identificada uma arritmia.
Nada que o impedisse de brincar e realizar eduação física. No entando, não foi liberado para ingressar na tão sonhada escola de futebol. E tem que tomar uma medicação 2x ao dia.
Nos exames desse ano foi constatada uma melhora. Ainda continuam a medicação e restrição a ser um atleta mas ainda podemos esperar que ele seja um adolescente absolutamente normal e possa se ainda for da vontade dele, ser um atleta.

Ele que sonha em ser jogador de futebol, foi uma conversa difícil explicar que por enquanto não dá.
Não teve choro ou drama. Se for explicado o Bruno entende mas estavamos bem esperançosos dele ser liberado para a escola de futebol e adiamos para mais um ano...

Como temos histórico na família do Eduardo de problema cardíaco acaba sendo um tema sensível.
Mas com informação e esperança estamos lidando bem a situação.












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